domingo, 10 de junho de 2012

Fluxo de fora pra dentro e de dentro pra fora Me canso de ouvir Mas não me canso Pois não faço Todo o presente é uma aquisição E o que se leva do presente Que já é passado? Reflexão sobre onde vim parar Ou de onde não saí Já pensei comigo: A impressão que fica Só o vômito purifica Agora vomito as idéias Para quem sabe um dia Compreender o que ouço. Sir
Brilha Calma a Fazenda Meu pescoço reclama O tempo de olhar o céu Mas é que o céu tão escuro Brilha calma Repouso e respiro Sem o foco em pensar Mas é que se fecho os olhos O mundo dança A nuvem apagou as estrelas E também meu refúgio Mas não me vi sozinho Apareceu um amigo.
Uma Noite Tranquila Quimado do sol Sinto o universo Enfrentando minha existência Bebo pra enlouquecer Andar torto pelas ruas E coloco fé nisso tudo Mas nao deixo a realidade Perder por besteira A perco pela felicidade Numa noite tranqüila Nao há nada a temer Só eu e meu pensar Aonde quero chegar Depende de mim E da sorte que depende de mim Sir
Eu e minha rotina Hoje foi um dia Em que eu pude ver as montanhas E sentir o frio me protegendo Dos raios de sol Apreciei a exposição do mundo Sem pensar muito E foi de graça Pra quem quisesse ver Hoje foi que nem você Simples, bonita E me fez feliz Sir

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Acordando

Não há memórias
De meu passado, a certeza
É que me fez estar aqui

Hoje eu vi que a vida é longa
E tudo depende do ponto de vista

O sentimento nos guia
E temos o poder de guiar o que sentimos

Pra onde ir, nao sei
Mas quero ficar
E lutar